("Brieflezend meisje bij het venster" (Garota lendo uma carta à janela),
de Johannes Vermeer, 1657-1659)
de Johannes Vermeer, 1657-1659)
Tudo o que jamais te contaria
Repousa agora em cima da mesa
Entrelaçados; destino e escolha
Resolvem o caminho a seguir
Através do caminho seguido
É como a vida
É como a morte
Fujo de uma e outra
Quando desisto e quando persisto
Não há qualquer explicação;
O meu sim e o meu não
São faces da mesma moeda
É como o coice
É como a queda
Está aí, em cima da mesa
Leia, se quiser saber
Queime, se tiver juízo
Mas, não me pergunte nada
Esse rio já foi desviado
E não faço ideia para onde
Mateus Medina
27/07/2013